Educação para a não-violência: Umareflexão propositiva a partir de uma perspectiva antropológica e cultural
una reflexión propositiva desde una perspectiva antropológica y cultural
DOI:
https://doi.org/10.56487/enfoques.v37i1.1214Palavras-chave:
O homem violento — Educação para a não-violência — Racionalismo — Educador mediadorResumo
Este pequeno ensaio propõe uma reflexão antropológica e cultural sobre a necessidade de nossa espécie de uma educação para a não-violência, ou seja, uma demanda por autopreservação e controle real da violência. O texto discute o fato de que a violência é uma questão humana; que os princípios da não-violência são uma questão antiga e muito atual; que a educação está ligada ao racionalismo nisso; que existe uma educação não-violenta e uma educação para a não-violência e que, finalmente, nesses processos, o educador deve ser um mediador nos conflitos que são declarados entre os alunos e, ao mesmo tempo, deve educá-los sobre as consequências da violência.
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