Funcionamento de incubadoras universitárias de empresas como parte do ecossistema empresarial. Estudo de múltiplos casos
Palavras-chave:
Transferência — Vinculação tecnológica — Empreendimentos — Incubadoras de empresas — UniversidadeResumo
Entre os componentes que formam um ecossistema empreendedor estão as incubadoras de empresas. São organizações pensadas para o desenvolvimento de novas empresas. Estão também presentes nas universidades, onde têm maior potencial por terem disponíveis recursos universitários, o que lhes confere vantagens em relação a outras incubadoras. As incubadoras universitárias de empresas (IUE), geradas nas universidades, buscam aumentar e diversificar as formas pelas quais o conhecimento e outros recursos universitários podem ser transferidos através das empresas incubadas para a sociedade. Contudo, a utilização destes recursos pode ser deficiente ou limitada. Identificar, compreender e analisar os processos de interação produzidos entre as incubadoras, a universidade e a comunidade onde atuam ajudaria a encontrar formas de otimizá-los. Ao detectar fatores que facilitam ou dificultam esses processos, estratégias podem ser abordadas para alcançar melhores resultados.O objetivo principal deste trabalho é identificar, levantar e analisar os processos de interação produzidos entre as universidades e os setores produtivos e de serviços por meio das chamadas incubadoras universitárias de empresas. Através de um estudo de casos múltiplos de IUE de três universidades nacionais da Argentina. Através das informações coletadas, observou-se que as IUEs tecnológicas podem gerar maior vínculo com as pesquisas produzidas na universidade, e mais instâncias de transferência a partir de outras áreas e da própria incubadora. Com base na bibliografia disponível e no resultado do estudo comparativo dos três estudos de caso, e como encerramento do trabalho, são apresentadas algumas propostas para as IUEs no seu trabalho, e a vinculação tecnológica da universidade.Referências
Abetti, Pier A., y Rancourt, C. F. (2006). University incubators as agents for technology transfer and economic growth: Case studies in USA, Ukraine and Finland. International Journal of Technology Transfer and Commercialisation, 5, 308-337.
Aggio, C., Baruj, G., Cappa, A., y Pavlicevic, J. (2014). Instituciones de apoyo a la creación de empresas en Argentina: una propuesta metodológica para su estudio. Revista Pymes, Innovación y Desarrollo, 2(2), 46-72.
Ahmad, A. J., e Ingle, S. (2011). Relationships matter: Case study of a university campus incubator. International Journal of Entrepreneurial Behavior & Research, 17(6), 626-644.
AIPyPT-UNL. (2012). Relevamiento periódico de incubadoras, parques y polos tecnológicos del país (documento). https://www.unl.edu.ar/oet/userfiles/image/3564Informe%20AIPyPT%202013.pdf.
Auletta, N., y Rivera, C. (2011). Un ecosistema para emprender. Debates IESA, 16(4), 12-17.
Canales García, R. A., y Vergara González, R. (2013). Propuesta metodológica para el estudio de incubadoras de empresas a partir de los enfoques análisis de redes sociales (ARS) y redes de conocimiento: el caso de las incubadoras de la UAEMex. Acta Universitaria, 23(2).
Bueno Campos, E. J., y Casani, F. (2007). La tercera misión de la universidad: enfoques e indicadores básicos para su evaluación. Economía Industrial, (366), 43-59.
Columbus-UNESCO. (1996). Políticas de innovación: la gestión de incubadora de empresas en las universidades. Documentos Columbus sobre gestión universitaria. https://eco.mdp.edu.ar/cendocu/repositorio/00094.pdf
Díaz, S. R. (2022). Un sistema de categorías para la caracterización de incubadoras de empresas universitarias. RECUS: Revista Electrónica Cooperación Universidad Sociedad, 7(3), 1-10.
Etzkowitz, H. (2002). Incubation of incubators: Innovation as a triple helix of university-industry-government networks. Science and Public Policy, 29(2), 115-128. http://doi.org.10.3152/147154302781781056
García Martínez, J. C. (2014). El entorno universitario como factor en la transferencia de conocimientos a través de incubadoras de empresas. Entreciencias: Diálogos en la Sociedad del Conocimiento, 2(5).
Gassmann, O., y Becker, B. (2006). Towards a resource-based view of corporate incubators. International Journal of Innovation Management, 10(1), 19-45. http://doi.org.10.1142/S1363919606001387
Giordano Martínez, K. R. (2016). Influencia de las incubadoras de empresas universitarias en el proceso emprendedor: una aplicación para el tecnológico de monterrey (tesis doctoral). Tecnológico de Monterrey.
Grimaldi, R., y Grandi, A. (2005). Business incubators and new venture creation: An assessment of incubating models. Technovation, 25(2), 111-121. http://doi.org.10.1016/S0166-4972(03)00076-2
Hoeser, U., y Versino, M. (2006). A diez años del inicio de la incubación de “empresas de base tecnológica” en Argentina: balance de la evolución del fenómeno y análisis de experiencias recientes. Redes, 12(24).
Kilcrease, K. M. (2011). Multi-factor assessment of service delivery in business incubators: Perspectives from incubator tenants. Journal of Applied Management and Entrepreneurship, 16(2), 80-95.
Lalkaka, R. (2006). Technology business incubation: A toolkit on innovation in engineering, science and technology. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000143008 Logegaray, V. (2003). Gestión de empresas innovadoras: las incubadoras de empresas en Argentina. Centro de Estudios de Sociología del Trabajo, Universidad de Buenos Aires.
Marques, J. P. C., Caraça, J. M. G., y Diz, H. (2010). Do business incubators function as a transfer technology mechanism from university to industry? Evidence from Portugal. The Open Business Journal, 3(1), 15-29.
Ministerio de Economía-Secretaría de Coordinación de Producción. (s. f.). Acceder a PAC emprendedores reactivación productiva. argentina.gob.ar. https://www.argentina.gob.ar/acceder-pac-emprendedores
Reyes Alvarado, S., Medina, S., y Franco Gutiérrez, A. (2024). Análisis de las incubadoras universitarias como motores de innovación y desarrollo en América Latina. Revista Científica Multidisciplinar G-Nerando, 5(2), 2254.
Rogona, E. (2014). The effectiveness of business incubators as the element of the universities’ spin-off strategy in Russia. International Journal of Technology Management & Sustainable Development, 13(3), 265-281.
Rothaermel, F. T., y Thursby, M. (2005). University-incubator firm knowledge flows: Assessing their impact on incubator firm performance. Research Policy, 34(3), 305-320.
Sarfraz, A. M. (1997). Assessing and managing the university technology business incubator: An integrative framework. Journal of Business Venturing, 12(4), 251-285.
Schwartz, M., y Göthner, M. (2009). A multidimensional evaluation of the effectiveness of business incubators: An application of the PROMETHEE outranking method. Environment and Planning C: Government and Policy, 27(6), 1072-1087.
Stefanović, M., Devedžić, G., y Milan, E. (Eds.) (2008). Incubators in developing countries: Development perspectives. Actas de la II International Quality Conference, 13-15 de mayo de 2008, Kragujevac, Serbia.
Versino, M. (2000): Las incubadoras universitarias de empresas en la Argentina: reflexiones a partir de algunas experiencias recientes. Redes, 7(15), 151-181.
Villalba, C., Sánchez, M., Bravo, I., y Mosquera, Á. (2024). Transformación de universidades incubadoras a creadoras directas de empresas spin-off. Revista de Ciencias Sociales, 30(2), 305-319.
Yin, R. (1994). Case study research: Design and methods. Applied social research methods series, 5(2).
Zachman, P., López, W., y Redchuk, A. (2015). Aproximación y relevancia de la creación de empresas de base tecnológica universitarias en Argentina. Revista Iberoamericana de Tecnología en Educación y Educación en Tecnología, (15), 63-72.
Zedtwitz, M. von. (2003). Classification and management of incubators: Aligning strategic objectives and competitive scope for new business facilitation. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, 3(1/2), 176. http://doi.org.10.1504/IJEIM.2003.002227